quinta-feira, 3 de março de 2016

Custo-benefício e inatividade fazem Náutico desistir de Rodrigo Mancha

O desejo do Náutico de contratar o volante Rodrigo Mancha, do Sport, não durou muito. A possibilidade foi revelada na quarta-feira
 e, nesta quinta, acabou descartada pela diretoria alvirrubra. Dois fatores, que se relacionam, pesaram na decisão do Timbu: o longo tempo de inatividade do atleta e o custo-benefício.
De acordo com o diretor de futebol Emerson Barbosa, o fator número um para a desistência foi alvirrubra foi a condição física do atleta.
- Descartamos Mancha principalmente conta do ritmo de jogo. Eu estava vendo que o último jogo que ele fez foi em setembro do ano passado (no dia 10 de setembro, em duelo contra o Goiás, na 24ª rodada da Série A de 2015). 
Ainda segundo o dirigente, o alto salário que o atleta recebe do Sport também pesou contra Mancha. Não de forma definitiva, porém.
- A questão orçamentária pesou menos. O que pesou mais foi a questão física. O salário dele, com esforço, a gente até poderia fazer uma composição e bancar. Mas também não queríamos onerar tanto a folha. E volante é uma posição que, se tiver calma, dá para conseguir um custo-benefício melhor.
Neste momento, o Náutico tem quatro volantes no elenco: Rodrigo Souza, Niel, Eduardinho e Cal, que subiu aos profissionais neste ano. Ao longo deste início de temporada, a equipe perdeu dois jogadores da posição. Fernando Pires, por indisciplina, e Elicarlos, negociado com o Figueirense.

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